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(19/Abr) | Prova e Gabarito - Professor de Filosofia - Secretaria de Estado da Educação e Cultura - Paraíba - CespeUnb - 2009 | ||
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - FILOSOFIA
21 - Um texto que não caminha em uma única direção coincide na verdade com a natureza da própria investigação. Esta, com efeito, obriga-nos a explorar um vasto domínio do pensamento em todas as direções. As anotações filosóficas deste livro são, por assim dizer, uma porção de esboços de paisagens que nasceram nas minhas longas e confusas viagens. L. Wittgenstein. Investigações filosóficas. Prefácio. São Paulo: Abril, 1978, p. 6.(com adaptações). A partir de conhecimentos relativos à filosofia e do texto acima, assinale a opção correta. A - Wittgenstein, em suas Investigações Filosóficas, elaborou uma nova imagem da linguagem, em continuidade à imagem agostiniana da mesma. B - Contra a tentação da elaboração de uma nova teoria da linguagem, Wittgenstein opôs à teoria da linguagem agostiniana alguns esboços filosóficos sobre o tema. C - A filosofia, como a pintura impressionista, limita-se a poucas anotações de viagem. D - A filosofia da linguagem de Wittgenstein é ainda fortemente atrelada à filosofia da linguagem de matriz platônica. E - Wittgenstein é o filósofo da linguagem menos preciso de toda a história da filosofia. 22 - A democracia e a aristocracia, por sua natureza, não são Estados livres. Encontra-se a liberdade política unicamente nos governos moderados. Porém, ela nem sempre existe nos Estados moderados: só existe nesses últimos quando não se abusa do poder; mas a experiência eterna mostra que todo homem que tem poder é tentado a abusar dele; vai até onde encontra limites. Quem o diria! A própria virtude tem necessidade de limites. Para que não se possa abusar do poder é preciso que, pela disposição das coisas, o poder freie o poder. Uma constituição pode ser de tal modo, que ninguém será constrangido a fazer coisas que a lei não obriga e a não fazer as que a lei permite. Montesquieu. Do espírito das leis. São Paulo: Abril, 1973, livro II, cap. IV e VI, p. 156. A partir das ideias expressas no texto acima, assinale a opção correta. A - A democracia é, por sua natureza, um Estado livre. B - A aristocracia, por sua natureza, não é um Estado livre. C - Somente nos governos moderados é possível abusar da lei. D - O melhor governo é o que garante a liberdade política do indivíduo: isto é, a de fazer coisas que a lei não obriga e a de não fazer as que a lei permite. E - O governo deve educar o indivíduo a fazer coisas que a lei não obriga e a fazer as que a lei permite. 23 - O recurso do tratamento contextualizado dos conhecimentos, por parte da escola, pode auxiliar o aluno a desenvolver competências de mediação entre ele mesmo e os diferentes conhecimentos, isto é, o tornar-se intérprete. Essa competência de interpretação/tradução, para ser completa, deve poder ser pensada em duas direções, a saber: tanto no sentido ascendente quanto descendente, isto é, tanto na direção do intérprete em seu próprio contexto, até o contexto específico de um conhecimento, quanto na direção oposta, ou seja, quando se trata de "aplicar" um conhecimento a uma situação determinada no contexto do próprio intérprete. Nesse sentido, a metodologia utilizada pode ir tanto do vivencial para o abstrato quanto deste para a situação de aprendizagem. Parâmetros curriculares nacionais do ensino médio, p. 343. Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a opção correta com relação ao processo de ensino- prendizagem. A - Na escola, tratar os conhecimentos de forma contextualizada significa abrir a janela e interpretar o mundo unidirecionalmente. B - "Aplicar" um conhecimento a uma situação determinada no contexto do interprete é traduzir todo o trabalho de tradução do conhecimento que é requerido. C - Tratar os conhecimentos de forma contextualizada significa ir tanto do vivencial para o abstrato quanto deste para a situação de aprendizagem. D - O aluno que não souber interpretar o mundo deverá ser reprovado por não ter alcançado a competência abstrata necessária para isso. E - A metodologia de ensino mais adequada é a que permite a passagem exclusivamente do vivencial para o abstrato. 24 - As diversas manifestações culturais são expressões diferentes de uma sociedade pluralista, e não tem sentido tecer considerações a respeito da superioridade de uma sobre outra, o que leva à depreciação, quando a avaliação é feita segundo parâmetros válidos para outro tipo de cultura. Portanto, cuidar da educação popular não é vulgarizar, "popularizar" a cultura erudita, tornando-a superficial e aguada, nem tampouco significa dirigir de forma paternalista a produção cultural popular. Com isso seria evitada a contrafação, isto é, o produto resultante de imitação, típico de uma cultura envergonhada de si mesma. Diante da ação compacta dos meios de comunicação de massa, o educador deve estar apto a utilizar os benefícios deles decorrentes e cuidar da instrumentalização adequada para que sejam evitados os seus efeitos massificantes. Maria Lúcia de Arruda Aranha. Filosofia da educação. 2.ª ed. São Paulo: Moderna, 1996, p. 43-4. A partir das ideias expressas no texto acima acerca do binômio cultura de elite versus cultura popular, assinale a opção correta. A - Sem cultura erudita, as novas gerações não poderão alcançar os níveis civilizatórios europeus. B - O educador deve saber aproveitar o que de bom trazem para a cultura popular os meios de comunicação de massa. C - As novelas televisivas constituem o melhor exemplo de cultura popular brasileira. D - Há razões históricas e filosóficas para se considerar a cultura nordestina melhor que a cultura gaucha. E - A educação popular é necessariamente paternalista e massificante. 25 - Assinale a opção que apresenta uma frase célebre tradicionalmente associada à figura de Sócrates. A - Conhece-te a ti mesmo. B - Faça aos outros o que você deseja que te seja feito. C - Não matarás. D - O homem é a medida de todas as coisas. E - O filósofo é o homem que desperta e fala. 26 - Do ponto de vista estético, a cidadania se instala à proporção que se adquire a capacidade de acesso à própria "natureza interna", suas necessidades e seus pontos cegos. Tratase, portanto, de um modo de ser que se traduz na fluência da expressão subjetiva e na livre aceitação da diferença. Por um lado, a capacidade de conhecer-se a si mesmo pode ser traduzida na possibilidade de refletir criticamente no sentido apontado e levar à elaboração consciente de comportamentos sintomáticos e(ou) afetos reprimidos e, por outro lado, a capacidade de abertura para a diversidade, a novidade e a invenção - que deve materializar-se expressivamente, num fazer criativo e lúdico - é que tornam possível conceber um dos aspectos fundamentais em que a cidadania se exercita, a saber, a sensibilidade. Parâmetros curriculares nacionais do ensino médio, p. 332. A partir das ideias expressas no texto acima, assinale a opção correta com relação ao processo de ensino - aprendizagem. A - A educação da sensibilidade é um dos aspectos essenciais para a educação à cidadania. B - A "natureza interna" do indivíduo é seu ponto estético mais alto, ao qual se tem acesso exclusivamente após uma revelação divina. C - Estimular a invenção e a criatividade não pode ser um dos objetivos da educação à cidadania. D - Conhecer a si mesmo significa compreender qual é o seu lugar no mundo e viver em consequência desse conhecimento. E - Educação à cidadania é sobretudo fazer respeitar as regras políticas expressas pela democracia. 27 - Assinale a opção correta com relação ao pensamento político de Maquiavel. A - Para Maquiavel, a ação política deve basear-se na consideração daquilo que os homens são realmente e não do que deveriam ser. B - Em sua redução aos princípios, Maquiavel considera essencial para a Itália o reconhecimento da função do Papado. C - Maquiavel é um idealista político. D - A abolição da propriedade privada, como para Campanella, era uma das propostas de Maquiavel. E - Maquiavel é o autor, em política, da famosa frase: "Esqueçam aquilo que escrevi". 28 - Essa ideia educacional da severidade, em que irrefletidamente muitos podem até acreditar, é totalmente equivocada. A ideia de que a virilidade consiste em um grau máximo da capacidade de suportar dor de há muito se converteu em fachada de um masoquismo que - como mostrou a psicologia - se identifica com muita facilidade ao sadismo. O elogiado objetivo de "ser duro" de uma tal educação significa indiferença contra a dor em geral. No que, inclusive, nem se diferencia tanto a dor do outro e a dor de si próprio. Quem é severo consigo mesmo adquire o direito de ser severo também com os outros, vingando-se da dor cujas manifestações precisou ocultar e reprimir. Tanto é necessário tornar consciente esse mecanismo quanto se impõe a promoção de uma educação que não premia a dor e a capacidade de suportá-la, como acontecia antigamente. Dito de outro modo: a educação precisa levar a sério o que já de há muito é do conhecimento da filosofia: que o medo não deve ser reprimido. Theodor W. Adorno. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, p. 119-29. Tendo as ideias expressas no texto acima como referência inicial, assinale a opção correta acerca da filosofia da educação. A - A educação deve educar para o medo do castigo. B - Severidade e virilidade são facilmente confundidas no âmbito educativo com valores de coragem. C - A educação deve reprimir o medo. D - Quem é severo consigo mesmo será acolhedor do outro. E - A educação hoje deve premiar a capacidade de suportar a dor. 29 - A vida não é como os remédios, que vêm todos com suas bulas, explicando as contra-indicações e detalhando a dose em que cada um deve ser consumido. A vida nos é dada sem receita e sem bula. A ética não pode suprir totalmente essa deficiência, pois é apenas a crônica dos esforços feitos pelos seres humanos para remediá-la. Um escritor francês, morto há não muito tempo, Georges Perec, escreveu um livro com o seguinte título: A Vida: Instruções de Uso.Trata-se de uma brincadeira literária deliciosa e inteligente, não de um sistema de ética. Por isso renunciei a lhe dar uma série de instruções sobre questões concretas: aborto, preservativos, objeção de consciência, patati, patatá. Muito menos tive a ousadia (tão repugnantemente típica de quem se considera "moralizador"!) de fazer uma pregação em tom lastimoso ou indignado sobre os "males de nosso século: ah, o consumismo!, ih, a falta de solidariedade!, oh, a avidez pelo dinheiro!, uh, a violência!, ah, ih, oh, uh, a crise de valores!" Tenho minhas opiniões sobre esses temas e sobre outros, mas não sou "a ética": sou apenas seu pai. Através de mim, a única coisa que a ética pode lhe dizer é que você busque e pense por si mesmo, em liberdade, sem ardis: responsavelmente. Fernando Savater. Ética para meu filho. São Paulo, Martins Fontes, 1993, p. 31, 174-6. A partir das ideias expressas no texto acima, assinale a opção correta a respeito de ética. A - A ética é a receita da vida, suas instruções de uso. B - Ensinar ética é como pregar contra os males do mundo no deserto cultural em que a civilização se encontra. C - O professor de ética é como um pai que aconselha o filho a pensar por sim mesmo, mas responsavelmente. D - Ética e moralização são a mesma coisa. E - A ética é a possibilidade de achar o caminho certo para remediar a deficiência de instruções para viver bem. 30 - O maior responsável pela crise do programa formalista nas ciências matemáticas foi A - Hilbert. B - Frege. C - Goedel. D - Husserl. E - Wittgenstein. 31 - Assinale a opção em que o termo apresentado não faz parte do léxico heideggeriano. A - ser-para-a-morte B - angustia C - destino D - ser-no-mundo E - mudança transcendental 32 - Para a ciência a idade da inocência acabou. Essa inocência de que J. Robert Oppenheimer falou na sua famosa, embora um tanto enigmática, observação de que "os cientistas tomaram contato com o pecado" começou a desintegrar-se algumas décadas antes de a cegueira fascinada em Alamogordo pôr plenamente a claro o fato de que o conhecimento produzido pelos cientistas continha dentro de si as sementes de um poder atemorizador. A realização do ideal baconiano de ciência assentava na noção de que o conhecimento é poder - poder sobre a natureza a ser usado para a melhoria da condição humana. Ironicamente, o modelo baconiano atingiu a sua plena expressão pela primeira vez no Projeto Manhattan, nesse impressionante conjunto de cientistas e engenheiros cujos esforços culminaram na destruição de duas cidades. O otimismo arrogante dos fundadores da ciência moderna ameaça transformar os seus sonhos em pesadelos. J. Haberer. Politização na ciência. In: Jorge Dias de Deus (Org.). A crítica da ciência, sociologia e ideologia da ciência, 2.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979, p. 107-12 (com adaptações). Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a opção correta com relação ao binômio ciência versus ética. A - A ciência é neutral e desinteressada em seus projetos de pesquisa. B - Os cientistas modernos querem controlar a natureza. C - Bacon seguia uma filosofia do conhecimento da natureza como contemplação da obra de Deus. D - Os cientistas modernos querem contemplar a natureza. E - O Projeto Manhattan contribuiu para o fim da I Guerra Mundial. 33 - A filosofia analítica diferencia-se do empirismo lógico, porque A - concentra sua atenção na linguagem comum e não na linguagem científica. B - concentra sua atenção na linguagem científica e não na linguagem comum. C - reconhece declaradamente uma esfera do "indizível". D - recusa a possibilidade de uma linguagem comum a todas as ciências. E - afirma a possibilidade de uma linguagem comum a todas as ciências. 34 - A ciência da competência tornou-se bem-vinda, pois o saber é perigoso apenas quando é instituinte, negador e histórico. O conhecimento, isto é, a competência instituída e institucional, não é um risco, pois é arma para um fantástico projeto de dominação e de intimidação social e política. Como podemos notar, não basta uma crítica humanista ou humanitária ao delírio tecnocrata, pois este é apenas um efeito de superfície de um processo obscuro no qual conhecer e poder encontrarão sua forma particular de articulação na sociedade contemporânea. Talvez, por isso mesmo, hoje, a fúria inquisitorial se abata, em certos países, contra esse saber enigmático que, na falta de melhor, chamaríamos de ciências do homem e que, quando não são meras institucionalizações de conhecimentos, instauram o pensamento e se exprimem em discursos que, não por acaso, são considerados incompetentes. Cumpre lembrar, ainda, que, em matéria de incompetência, nos tempos que correm, a filosofia tem obtido sistemática e prazerosamente o primeiro lugar em todas as paradas de sucesso competentes. Marilena Chaui. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Moderna, 1980, p. 7, 11-13. Com referência às ideias expressas no texto acima e ao conhecimento científico-tecnológico, assinale a opção correta. A - O discurso da competência científica esconde a forma particular de articulação do poder e do conhecimento na sociedade contemporânea. B - As ciências humanas são menos científicas do que as ciências naturais ou exatas. C - A filosofia não é muito competente em matéria científica. D - Todo conhecimento é bem-vindo, pois contribui para a libertação do indivíduo e da sociedade. E - Nos últimos anos, a crítica humanista ao delírio tecnocientífico tem sido muito eficaz. 35 - Uma primeira mediação e síntese entre a cultura hebraico-cristã e a filosofia grega foi tentada por A - Filo de Alexandria. B - Plotino. C - Santo Agostinho. D - Porfírio. E - Amônio Sacca. 36 - À condenação de 1633, Galileu Galilei reagiu com a A - perda da fé. B - abjuração e a renúncia à pesquisa científica. C - abjuração, mas continuou a pesquisa científica e os contatos com os outros cientistas de sua época. D - continuação da pesquisa em segredo. E - sua recolhida a um monastério e a renúncia à pesquisa, após uma crise espiritual. 37 - Na filosofia de Husserl, o termo "intencionalidade" indica A - o componente de vontade que acompanha todo ato da percepção. B - o próprio ato da percepção. C - a tensão em direção do mundo concreto que anima todo desejo de conhecer. D - o componente de realidade que acompanha o ato da percepção. E - a relação entre ato perceptivo e dado percebido. 38 - A substância é, para Espinoza, A - causa transitiva. B - transcendente com relação ao mundo. C - infinita. D - dotada de pensamento e extensão. E - divisível ao infinito. 39 - A concepção kantiana da história e da sociedade é caracterizada como A - radical e revolucionária. B - uma visão otimista do progresso, próxima à iluminista. C - uma ruptura das concepções tradicionais pelas quais a história é consequência de um pecado original. D - a admissão de utilidade de revoluções radicais, ainda que não-violentas. E - uma visão pessimista. 40 -Rousseau critica o liberalismo porque A - não existem direitos naturais. B - o indivíduo, em razão do pacto social, renuncia para sempre aos próprios direitos naturais. C - os direitos naturais são inalienáveis. D - a soberania não pode ser delegada e o poder não pode ser dividido. E - os direitos naturais são uma criação social. 41 - O silogismo aristotélico é A - formado por duas proposições. B - apresentado sob a forma de hipóteses. C - constituído por três raciocínios distintos. D - é verdadeiro, independentemente da verdade de sua premissa, desde que seja correto. E - Formado por três proposições. 42 - O neoclassicismo é A - uma teoria filosófica que busca redescobrir os clássicos da filosofia, especialmente Sócrates. B - um movimento arquitetônico do século XVII. C - uma tendência estética e artística, iniciada por Winckelmann, que exalta os cânones da arte grega. D - uma tendência artística, iniciada por Kant, que imita a arte clássica. E - uma teoria historiográfica romântica e positivista. 43 - A concepção política de Hume corresponde A - ao jusnaturalismo. B - à democracia direta. C - ao convencionalismo. D - ao contratualismo. E - à monarquia absoluta. 44 - Assinale a opção que apresenta a reflexão da qual deriva o convite de Epicuro a não se temer a morte. A - Quando a morte chega, já não se está mais presente e, portanto, não se pode mais sofrer. B - Suportar a chegada da morte é um ato de máxima coragem e fortaleza. C - A morte é a libertação das amarras do corpo e dos sofrimentos da vida. D - Aceitar a morte com desapego à vida é sinal do sábio, que vive com desapego às paixões. E - A morte é somente uma passagem para outra condição, imortal. 45 - Descartes acredita demonstrar a existência de deus partindo da A - existência dos seres humanos como seres imperfeitos, e todavia dotados da ideia da perfeição. B - existência do mundo, enquanto pressupõe uma causa por sua vez não causada. C - necessidade de uma explicação para o mal no mundo. D - necessidade de um fundamento da consciência moral presente em todos os seres humanos. E - existência do mundo, enquanto remete para uma inteligência que explique seu finalismo iminente. 46 - Na Crítica do Juízo de Kant, A - o juízo estético é determinante e tem valor cognitivo. B - o juízo estético faz referência às qualidades objetivas das coisas. C - o juízo estético não é arbitrário, pois ambiciona a universalidade. D - o belo é o que é considerado, por uma certa sociedade e cultura, como tal. E - o belo, como o justo e o bom, é objeto de um prazer desinteressado. 48 - As obras de autoria de Nietzsche não incluem A - Assim Falou Zaratustra. B - Além do Bem e do Mal. C - Genealogia da Moral. D - A Gaia Ciência. E - Antropologia da Moral. 49 - Por epistemologia entende-se A - o conjunto das disciplinas científicas. B - o estudo das temáticas internas às disciplinas científicas. C - o estudo crítico da pesquisa científica e da própria noção de ciência. D - a análise científica dos princípios de semelhança. E - o desenvolvimento da lógica medieval. GABARITO: 21B 22X 23C 24B 25A 26A 27A 28B 29X 30C 31E 32B 33A 34A 35A 36C 37E 38X 39B 40D 41E 42C 43C 44A 45A 46C 48E 49C |
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Como referenciar: "Provas - Prova e Gabarito - Professor de Filosofia - Secretaria de Estado da Educação e Cultura - Paraíba - CespeUnb - 2009" em Só Filosofia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2025. Consultado em 05/07/2025 às 14:16. Disponível na Internet em http://www.sofilosofia.com.br/vi_prova.php?id=23